XI Olimpíada de Engenharia Civil – Concurso de Pontes de Papel

A XI Olimpíada de Engenharia Civil da UFJF – Pontes de Papel – é uma promoção do PET Civil e conta com o apoio da Faculdade de Engenharia. Esta é a 11ª edição do concurso, realizado anualmente na UFJF. Entre … Continuar lendo

XXXVIII Semana da Engenharia

Alinhado com os pilares da instituição e com o compromisso de contribuir para a formação cidadã dos alunos, o DAEng realiza eventos que valorizam o caráter técnico, social e humano do profissional.

A Semana de Engenharia é um evento tradicionalmente realizado pelo Diretório Acadêmico, e esse ano conta com a participação de todos os segmentos da Engenharia, que fazem parte do Conselho dos Segmentos: Atlética, Code, Equipe Baja, Equipe Capivara, Escuderia SAE, GET-Ambiental e Sanitária, GET-Computacional, GET-Produção, IEEE, Impacto, Mais, Microraptor, PET-Civil, PET-Elétrica, Porte, SEEPRO e Supernova Rocketry.

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Durante essa tradicional Semana os graduandos podem se capacitar, se integrar, e desenvolver responsabilidade social , por meio de atividades e temas relativos aos cursos da Faculdade.

A 38a Semana da Engenharia que este ano acorre de 19 a 22 de Janeiro, na Faculdade de Engenharia da Universidade Federal de Juiz de Fora, conta com palestras, minicursos, visitas técnicas e competições.

Diferente de edições anteriores, nessa edição as palestras foram divididas entre as gerais e as específicas: as gerais tratam de temas que abrangem todas as 10 modalidades de Engenharia oferecidas atualmente pela UFJF, e as específicas são palestras voltadas para uma modalidade de Engenharia, podendo ser Ambiental e Sanitária, Civil, Computacional, Mecânica, Produção, Elétrica (Sistemas de Potência, Sistemas Eletrônicos, Telecomunicação e Energia).

Serão 5 palestras gerais, 15 palestras específicas, 7 minicursos, 6 visitas técnicas e 2 competições durante esses 4 dias de evento.

Palestras Específicas:

AMBIENTAL: A obra de despoluição do Rio Paraibuna; Drenagem urbana.

CIVIL: Concreto projetado por via úmida, Projeto e construção de sistemas sob trilhos, Estrutura de barragem.

COMPUTACIONAL: Empreendedorismo, inovação e aplicações da modelagem computacional no setor industrial, Modelagem computacional envolvendo ​proteínas.

ENERGIA: Mercado de energia elétrica, Chernobyl: causas e conseqüências do maior acidente de engenharia da humanidade.

POTÊNCIA: Ferramentas computacionais utilizadas no planejamento e operação de sistemas elétricos de potência de grande porte, Evolução da proteção de sistemas elétricos: o RTDS como ferramenta de proteção.

MECÂNICA: Competição Brasileira Universitária de Foguetes: pelo direito de voar mais alto.

PRODUÇÃO: Engenharia da Qualidade aplicada em indústrias, Empreendedorismo com valor.

Palestras Gerais:

A Engenharia nacional e o projeto nacional de desenvolvimento; As expectativas do mercado de trabalho para os novos engenheiros: a formação pessoal e profissional em debate; Ferrovias: do macro ao micro; Desenvolvimento econômico e meio ambiente; Os novos paradigmas da educação em Engenharia: como formar um profissional mais empreendedor.

Minicursos: Python; Revit; Inglês técnico; LTspice; SolidWorks; Minicurso de Desenvolvimento de Placa de Circuito Impresso; GitHub.

Visitas Técnicas: U&M; Pedra Sul; IMBEL; Geoconcret; Votorantim Energia; Natura.

Competições: Quiz Cultural: disputa organizada pelo PET CIVIL entre equipes formadas pelos alunos da Faculdade de Engenharia onde cada equipe tem um tempo limitado para responder perguntas sobre assuntos gerais. A equipe que acumular mais pontos, respondendo corretamente as perguntas, é a vencedora e ganhará prêmios!

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Para mais informações sobre a Semana da Engenharia acesse: DAEng; Facebook PET Civil.

Fonte: DAEng; PET Civil.

 

 

X Olimpíada de Engenharia Civil da UFJF- Pontes de Papel 2014

Na última quarta-feira, dia 19 de novembro, ocorreu na Faculdade de Engenharia da Universidade Federal de Juiz de Fora ( UFJF) a X Olimpíada de Engenharia Civil. edição esta que se tornou ainda mais especial por coincidir com aniversário de 100 … Continuar lendo

Centenário da Faculdade de Engenharia da Universidade Federal de Juiz de Fora

Sua história A  Escola de Engenharia, hoje Faculdade de Engenharia da Universidade Federal de Juiz de Fora comemorou no dia 17 de agosto seus 100 anos de fundação. Ela foi fundada em 1914 pelo professor Clorindo Burnier Pessoa de Melo … Continuar lendo

Entrevista com os candidatos à reitoria da UFJF

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No dia 31 de agosto de 2014, encerra o segundo mandato do reitor da Universidade Federal de Juiz de Fora, Henrique Duque. A eleição para os novos reitor e vice-reitor da UFJF ocorrerá na semana que vem, entre os dias 9 e 10 de junho, com resultado divulgado no dia 11. Se nenhum candidato alcançar maioria de 50% mais um dos votos, haverá um segundo turno, entre os dois mais votados, nos dias 24 e 25 de junho, com resultado no dia 26. Concorrem nessa eleição 3 chapas: a Chapa 10,”Viver a nova Universidade”,  formada pelo diretor da Faculdade de Medicina, Júlio Chebli e o diretor da Faculdade de Direito, Marcos Chein; a Chapa 20, “Paixão pela UFJF”, formada pelos professores da Faculdade de Engenharia Paulo Villela e Hélio Francisco da Silva e a Chapa 30, “Reunir a UFJF”, formada pelo diretor da Faculdade de Administração e Ciências Contábeis, Marcus David e a ex-diretora da Faculdade de Enfermagem, Girlene Alves.

Candidatos a reitor chapas 10, 30 e 20. Fonte:  www.tribunademinas.com.br

Candidatos a reitor chapas 10, 30 e 20. Fonte: http://www.tribunademinas.com.br

Na semana passada, o PET Engenharia Civil enviou por e-mail cinco perguntas às chapas. Quatro delas são idênticas e uma, específica, abordando questões de interesse geral à Universidade e relativas à Faculdade de Engenharia e aos grupos PET’s e GET’s da UFJF. Seguem abaixo as perguntas e as respostas enviadas por cada chapa.

1) Qual a principal proposta da chapa em relação a Faculdade de Engenharia? Como pretendem adequar a mesma ao crescimento visto nos últimos anos?

Chapa 10 –  “A infraestrutura dos laboratórios é, hoje, um dos gargalos na Faculdade de Engenharia. A Chapa 10 apresenta no seu programa de gestão uma ação específica que abrange a criação de programas de preservação e manutenção de instalações e laboratórios de pesquisa. Quanto aos discentes, a grande expansão da área das engenharias possibilitou o ingresso na UFJF de jovens com diferentes formações do ensino médio, o que torna urgente a implantação de um programa de nivelamento para as disciplinas básicas, como cálculo e física, de modo a reduzir a reprovação e evasão nos cursos. De outro lado, a Faculdade de Engenharia deverá ser beneficiada diretamente pela implantação do Parque Tecnológico e pelo fomento, em conjunto com a Pró-reitoria de Extensão Universitária, de projetos de extensão que envolvam transferência de tecnologia e inovação. Para tanto, haverá um incentivo a formação de novos empreendedores durante o processo de formação acadêmica dos docentes, de modo a transformar a Faculdade de Engenharia em um celeiro de talentos, jovens capazes de inovar e transformar suas invenções e descobertas em recursos econômicos”.

Chapa 20 – “​ Nossa Chapa 20 tem a “cara da Engenharia” e o “jeito do engenheiro”. Pretendemos levar para toda UFJF nossa experiência adquirida ao longo de muitos anos de vida acadêmica dedicada e comprometida com a Engenharia e com a Universidade. Somos a única chapa que pode ​imprimir um “jeito de engenheiro” de fazer política e administrar. Somos formados para ter um raciocínio lógico aguçado e isto pode ser um diferencial principalmente num momento exige que se tenha uma gestão mais eficiente e eficaz”.

Chapa 30 – “ A Faculdade de Engenharia pela sua tradição (completa 100 anos de existência) e pela sua importância na formação de profissionais e pesquisadores em áreas extremamente estratégicas para o desenvolvimento social, econômico e tecnológico do País, deve ter suas instalações compatíveis com a significância do seu projeto político-pedagógico. As necessidades de construção de oficinas/laboratórios e/ou de manutenção desses espaços devem ser realizadas de forma prioritária. No entanto, como várias unidades da UFJF carecem desses investimentos, estamos propondo a elaboração de um relatório rápido sobre as demandas de infraestrutura de cada unidade de ensino, visando à definição coletiva das prioridades a serem atendidas. Assim, devido ao posicionamento estratégico da Faculdade de Engenharia, defenderemos a sua precedência para tais investimentos”.

2) Quais são as propostas da chapa para acessibilidade e mobilidade interna e externa ao campus?

Chapa 10 – “O campus da UFJF cresceu muito com as novas unidades e a chegada de novos alunos, é preciso repensar o deslocamento interno no campus, é preciso analisar as diversas alternativas e discuti-las junto a comunidade, como, por exemplo, o aumento do número de ônibus de circulação interna ou implantação de um novo sistema de transporte interno, com veículos menores, em maior número e mais econômicos. Não há hoje uma solução pronta ou definitiva para a mobilidade interna, por isso, vamos abrir a discussão e contar, inclusive, com todos o conhecimento disponível na Faculdade Engenharia. Quanto à mobilidade externa, essa questão envolve negociação com a Prefeitura de Juiz de Fora, é preciso que os gestores locais também se sensibilizem com a questão do trânsito na UFJF. O fato é que inviável que a UFJF seja, hoje, a única ligação da chamada cidade alta com o centro de Juiz de Fora. O Reitor Henrique Duque já tomou a iniciativa de apresentar pessoalmente ao ministro das Cidades o projeto da Via Expressa que contorna o Campus, ligando a avenida Itamar Franco à região de São Pedro. Esta alternativa, além de desafogar o trafego dentro do Campus, melhora todo o fluxo na Cidade Alta, impactando de forma positiva o transporte coletivo. Mas intensificar esta reivindicação junto ao Ministro e à Presidente Dilma para que os recursos sejam repassados à Prefeitura, que deve ser a responsável pela execução da obra”.

Chapa 20 – “É preciso primeiramente tirar o tráfego urbano de dentro do campus, passá-lo para fora do campus. Para isso teremos que nos articular com a Prefeitura para esta construir uma via alternativa que circunde o campus. Além disso precisamos criar mais linhas de ônibus diretas dos bairros para o campus. Os horários dos ônibus coletivos urbanos precisam estar sincronizados com os horários das aulas, principalmente no último horário noturno. ​Para isto acontecer, precisamos novamente estarmos articulados com a Prefeitura. O aumento na frequência da circulação interna dos ônibus da UFJF tem que ser estudado também”.

Chapa 30 – “ Como consta em nosso programa, do ponto de vista geral, é necessário aprimorar a infraestrutura do campus de Juiz de Fora e criar a do campus de Governador Valadares, levando em consideração um plano diretor físico e ambiental, a segurança das pessoas e do patrimônio, a mobilidade urbana e a acessibilidade, adequando-o às legislações pertinentes. Neste sentido, torna-se essencial adequar os espaços das unidades acadêmicas às normas de acessibilidade, em geral, e, particularmente, àquelas relativas ao trabalho. Simultaneamente, vamos estabelecer um plano de supervisão para monitorar a efetividade das normas de acessibilidade, incluindo a avaliação dos equipamentos de proteção e o treinamento de pessoal. Em relação à mobilidade interna e externa, conforme já respondemos a outros estudantes, entendemos que o reitor da UFJF exerce um papel fundamental para dentro e para fora da instituição. Como sabemos, o transporte público é de responsabilidade de poder público do município e, portanto, para solucionar esta questão, teremos que construir ações junto a Prefeitura. Por isso, é muito importante que o reitor tenha clareza de que deve ser um representante da UFJF em outros espaços institucionais do município, negociando com os responsáveis, neste caso, a ampliação e o aperfeiçoamento das linhas que servem ao nosso campus. Além disso, nos comprometemos, internamente, a desenvolver também ações neste sentido, ampliando os horários dos ônibus circulares da UFJF, principalmente para o turno da noite e adequar a acessibilidade dos ônibus circulares da UFJF para atender as pessoas com deficiência, numa perspectiva de educação inclusiva que também nos é fundamental”.

 3) Como pretendem apoiar as atividades dos grupos PET e GET da UFJF, tendo em vista que alguns grupos enfrentam empecilhos para a realização de suas atividade?

Chapa 10 – “O PET e GET são uma forma de atividades integradas de ensino, pesquisa e extensão e, para que tenham êxito, é necessário que tenham uma supervisão direta, um acompanhamento por um professor orientador/coordenador dos projetos. É fundamental que o que se propõe para os PET e GET na teoria, ocorram, de fato, na prática, e a adminsitração central atuará de forma incisiva para que tais projetos sejam, de fato, espaços em que a pesquisa, o ensino e a extensão ocorram de forma orquestrada e eficaz”.

Chapa 20 – ” Se os empecilhos forem de ordem administrativa ou de infra-estrutura, neste caso atuaremos para sanar estas dificuldades. Se você puder enumerar quais são estas dificuldade poderíamos fazer uma abordagem, caso a caso.
Se os empecilhos forem de natureza pedagógica, neste caso há que se estudar no âmbito dos respectivos NDE’s de cada curso. ​”

Chapa 30 – ”  O Programa de Educação Tutorial é um programa que deve ser estimulado e potencializado pela Universidade. A sua perspectiva de integração entre ensino, pesquisa e extensão vai ao encontro de um dos princípios basilares do Programa da Chapa 30 “compromisso com a indissociabilidade do ensino, pesquisa e extensão”. Por sua relevância para o desenvolvimento do ensino de forma integrada à pesquisa e à extensão, consideramos que, apesar de envolver três áreas acadêmicas distintas, do ponto de vista da gestão, o Programa deve ser acompanhado por uma única pró-reitoria em articulação com as demais. Dessa forma, os entraves ao seu desenvolvimento poderão ser detectados e encaminhados com a celeridade que sua importância exige”.  

4) A chapa é a favor ou contra a Avaliação Sistemática dos Docentes? Por quê?   
Chapa 10 – “A UFJF tem investido nos sistemas de avaliação, essa não é uma questão para se posicionar contra ou a favor. É fato que ninguém gosta de ser avaliado, ou pelo menos a maior parte das pessoas, essa é uma característica inerente do ser humano. Por outro lado, não há como avançarmos sem que haja crítica. O ponto é que os critérios de avaliação devem ser claros e consistentes com o que se espera do docente, além disso deve ser desprovida de qualquer caráter punitivo. É preciso ter o diagnóstico correto para que eventuais distorções possam ser tratadas e, assim, alcançarmos uma UFJF de qualidade, sempre respeitando o indivíduo e suas limitações”.

Chapa 20 – “A favor por entender que isto é um importante mecanismo para o docente ter um retorno do seu trabalho, permitindo que este corrija deficiências do seu trabalho”.

Chapa 30 – “A Chapa 30 é a favor de avaliação sistemática dos docentes. Entendemos que todo o servidor público deve ter suas ações avaliadas de forma sistemática. O grande debate refere-se à forma de avaliação a ser implementada. Procedimentos e critérios coletivamente acordados são fundamentais para o sucesso de um processo avaliativo. Assim, reproduzir a dinâmica produtivista no interior da Universidade, como o padrão de avaliação sistemático, parece-nos equivocado. Além do mais, não podemos perder de vista que a cada dois anos, para efeito de progressão na carreira, os docentes passam por avaliação e, anualmente, aqueles que se encontram em Programas de Pós-Graduação, são avaliados pela CAPES”.

Seguem abaixo as perguntas específicas para cada chapa juntamente com a resposta enviada:

Chapa 10 – Qual será a principal mudança em relação a atual gestão? E de que forma pretendem implementá-las ?

Em relação à atual Gestão, a Chapa 10 se coloca como compromissada a manter e consolidar as atuais conquistas, a concluir todas as obras em andamento ou já aprovadas e a ampliar, aperfeiçoar e implantar ações que tenham como norte a conquista da excelência. A marca da proposta da CHAPA 10 é, sem dúvida, uma atuação que visa à excelência em toda a sua plenitude. Não se propõe apenas excelência acadêmica, de produções, mas também excelência no ambiente de trabalho, excelência na qualidade de vida, excelência na comunicação e interação nos três segmentos (docentes, discentes e TAEs), e entre os diversos setores e unidades acadêmicas. Vamos chegar à Nova Universidade, com a institucionalização de práticas de apoio ao docente, acolhimento e acompanhamento ao discente, sem perder de vista o papel fundamental dos TAEs. O nosso ponto de partir é a revisão do Estatuto e Regimento da UFJF a fim de adequá-los ás exigências da nova universidade, bem como a valorização e fomento de práticas inovadoras para a sistematização e transparência dos processos administrativos e atos normativos da Universidade.”

Chapa 20 – Visto que os candidatos apresentam experiência na área de Ciência e Tecnologia, quais são as propostas que a chapa apresenta para as demais áreas da UFJF?

“Segue nossas 20 propostas de ação, algumas ligadas a nossa experiência em tecnologias da informação, e outras fruto da nossa experiência política e administrativa na UFJF:

01   Realizar o Congresso de Planejamento Participativo para discutir e definir o futuro da UFJF nos próximos 20 ou 30 anos.

02   Abrir e transmitir as reuniões dos Conselhos por rádio, TV e internet.

03   Criar salas especiais de reuniões em JF e GV, conectadas pela internet.

04   Discutir a necessidade e como terceirizar atividades meio.

05   Oferecer internet sem fio para todos e em toda UFJF.

06   Integrar o SIGA ao Facebook e outras redes sociais.

07   Distribuir gratuitamente livros básicos em formato digital.

08   Expandir o webmail para toda comunidade universitária.

09   Acabar com a burocracia dos formulários em papel e suas filas.

10   Criar o Programa de Acolhimento Estudantil.

11   Ocupar o Parque Tecnológico da UFJF.

12   Criar o Centro de Empreendedorismo da UFJF.

13   Articular ações de desenvolvimento regional com os municípios.

14   Discutir, regulamentar e implantar novas formas de trabalho.

15   Gerir o HU com autonomia, respeito e participação.

16   Informatizar a gestão da manutenção.

17   Criar o Grupo Executivo de Infra-Estrutura para resolver os problemas que comprometem os cursos e condições de trabalho.

18   Criar o Programa UFJF Multicultural.

19   Organizar administrativamente e discutir o futuro do campus GV.

​20​ Criar o Gabinete de Crise GV para acelerar a implantação do campus e resolver os problemas atuais.”
Chapa 30 – Como a chapa pretende colocar em prática o discurso de “Mandato Participativo”? E como este será usado para a distribuição de verba entre as unidades?
Para viabilizar uma gestão democrática e participativa será necessário desenvolver duas ações estratégicas: garantir transparência nas decisões e resgatar a institucionalidade dos órgãos colegiados. Por isso, propomos: · Respeitar os resultados provenientes de processos de consulta pública na universidade, visando fortalecer a dimensão democrática e a participação dos segmentos. · Fortalecer a estrutura formal-legal da administração da UFJF, visando obedecer aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência. · Aperfeiçoar os sistemas gerenciais através da informatização de todos os procedimentos administrativos e acadêmicos. · Estabelecer mecanismos de consulta pública para temas essenciais para a condução político-acadêmica da universidade. · Estabelecer mecanismos de democratização e participação com abertura das reuniões dos Conselhos para a sociedade, realizadas em espaços apropriados com transmissão ao vivo pela internet, radio e TV. · Dar transparência e publicidade às prestações de contas anuais da UFJF e da Fadepe de forma simples, clara e de conhecimento de toda a comunidade. A adoção do orçamento participativo na gestão implica o levantamento de dados sobre as necessidades de recursos de custeio e de capital para garantir a consolidação da expansão física realizada. Pois, a UFJF cresceu, mas não possui infraestrutura compatível para sua manutenção. Essas ações garantirão a solidificação do crescimento realizado. A partir desses processos, vamos poder definir, coletivamente, o Plano de Desenvolvimento Institucional que será a referência para o Orçamento Participativo, indicando, inclusive, os parâmetros de distribuição orçamentária para as unidades acadêmicas”.
Para conhecer mais as propostas de cada chapa: Chapa 10, Chapa 20, Chapa 30.